TRANSFORMANDO REJEITOS EM PRODUTOS
ECOLÓGICOS E ECONÔMICOS

Transformamos os passivos ambientais da mineração em produtos rentáveis utilizando de tecnologias

limpas e sustentáveis facilitando o licenciamento ambiental e aumentando a lucratividade do empreendimento

Conheça a tecnologia

Casas construidas com rejeitos de minério tratados com tecnologia Terra Viva

Barragens problemas? Porém tem solução

Lama de barragem/estereis
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Secador
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Separação de Materiais Indesejáveis ao Processo
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A Terra Viva Recuperação de Rejeitos Minerais é a única empresa a proporcionar a ECONOMIA CIRCULAR NA MINERAÇÃO

Sobre

A Brasil sem Barragens tem como foco a redução ou aproveitamento total das lamas de barragens.

Usando uma tecnologia inovadora no Brasil, transformamos resíduos em produtos economicamente viáveis, reduzindo o risco de ruptura das barragens, gerando empregos e insumos para construção civil, pavimentação e siderurgia.

Vídeos e Reportagens

Abordagem integrada

Te ajudamos desde o estudo e desenvolvimento do projeto com a consultoria e licença de uso, até a criação de plano de negócio e implementação para desenvolvimento do mercado, onde você poderá ter seus produtos ecológicos e economicamente sustentáveis para comercialização.

Pesquisa e desenvolvimento tecnológico

Licença de uso e implementação para projetos em Geologia, Mineralogia, Química Mineral e Caracterização dos rejeitos.

Engenharia

Consultoria com testes padronizados e romantizados com Rota de processamento,

Desenvolvimento de unidade industrial

e Otimização tecnológica.

Mercado

Desenvolvimento de mercado para Construção civil, Indústria cimenteira, Industria química, Siderurgia, Metalurgia e Mineração.

ENTENDA OS USOS PARA REJEITOS DE MINERAÇÃO

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COMPRE O LIVRO

Os Coprodutos da Mineracão de Ferro para uma Economia Sustentável

Com autoria pela equipe do Departamento de Engenharia de Minas da UFMG, o livro abrange de estudos sócios econômicos para o aproveitamento dos rejeitos e estéreis da mineração de ferro, á tecnologias disponíveis, mercado, utilização dos co-produtos gerados e outras aplicações.

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Em 2015, o Instituto Capital Think dos Estados Unidos divulgou um relatório defendendo que os economistas contemporâneos precisam pensar de acordo com a “ciência do holismo”.

Isso significa que, para salvar o mundo, capitalismo ou socialismo não serão suficientes para consertar todos os problemas já causados. Segundo o relatório, esses dois sistemas econômicos encaram cada cadeia de produção com individualidade.

Por exemplo, os efeitos da produção de automóveis são independentes dos da mineração de ferro, da extração de combustíveis fósseis, da liberação de gases poluentes.

O holismo, por outro lado, vê toda a cadeia dos meios de produção como um conjunto, considerando também os impactos sociais de cada uma. Esse termo foi citado pela primeira vez por Jan Smuts, em 1926, no livro Holismo e evolução.

Para o autor, concentrar-se em apenas uma parte dos processos de produção pode dificultar o entendimento do organismo social como um todo, que inclui pessoas, economia e meio ambiente.